Saturday, April 30, 2005

Congrat's Mr. Mourinho


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Porque apesar de tudo, fica sempre bem congratular o nosso mentor dos ultimos dois anos, desejando-lhe as melhores conquistas e um futuro victorioso, como teve connosco...
Também porque com ele está
um jogador de quem gostamos muito, e que está também nesta conquista, e logo, nesta felicitação.

Principalmente, porque nós sabemos o que é ganhar, e gostamos de partilhar estes sentimentos, da mesma forma que gostamos de ganhar, e de que ganhem as equipas que merecem.

Por tudo, e pelo que ficou por fazer, dizemos "Parabéns Zé!", ou em Inglês "Congrat's Mr. Mourinho!" ;)

Friday, April 29, 2005

Porque hoje é Dia Mundial da Dança

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Pina Bausch

Porque sempre que vejo esta imagem me lembro da "Força", dos DaWeasel...

Wednesday, April 27, 2005

The Sun Was Shining...


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E hoje fomos apanhar sol... So que o que eu queria era ter estado aqui...

E antes que me esqueça... obrigada à Raquelita pela foto, só ela p me salvar destes precalços ;)

Tuesday, April 26, 2005

Imagens da Vida Real...


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Porque o movimento faz parte da vida...

Hoje o céu está.....


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Assim! :)

Monday, April 25, 2005

Butterfly Beauty

Aberto desde Dezembro de 2004, no antigo L’Odeon em Piccadilly Circus, o nome Cocoon assenta muito bem nesta primeira obra de Stephane Dupoux em Londres.
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O tecto baixo e as janelas em circulo foram uma boa base para criar espaços que se interligam e dividem o restaurante, o sushi bar, o lounge e os quartos privados.
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Inspirado no ciclo de vida das borboletas, Dupoux decora as paredes e o mobiliário utilizando sedas, madeiras e flores, com tecidos modernos e muito contemporâneos. Estes "ingredientes" vindos do sudoeste Asiático, China e Japão permitem também ao menu oferecer pratos exóticos.
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Steve Manktelow criou também uma lista de lista de coctails exóticos que ajudam a criar o ambiente.

Friday, April 22, 2005

Porque hoje é Dia da Terra

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Thursday, April 21, 2005

Ainda sobre a Casa da Música

Ao passar os olhos pelo JN de dia 19...
Pretende-se que se pense não só no edifício em si, que já se sabe, tem as suas mais valias bem definidas, e servirá muito bem a comunidade e quem dela quiser desfrutar, mas pensar na sua envolvente e descobrir o que se passa...

"A decisão tomada pela primeira Administração do porto 2001 de localizar a Casa da Música na Rotunda não foi casual nem inocente. Talvez não tenha sido inteiramente consensual, mas foi absolutamente consciente. A ideia fundamental era a de lançar um desafio à cidade - ou até, uma "provocação" - com um profundo sentido de futuro, questionando uma zona carente de expressão urbana adequada à generosidade e à grandiosidade do magnifico traçado constituído pela Rotunda/Avenida da Boavista. Expressão urbana adequada, significa, neste caso, dimensão, densidade e, portanto, massa edificada capaz de criar vitalidade urbana, assente, por sua vez, em programas e funcionalidades, qualitativa e quantitativamente significativos.
Foi esta visão de cidade e a importancia do papel que se queria para um equipamento com a dimensão da Casa da Música que conduziram a dita "provocação", o que não demorou a encontrar resposta no estimulante projecto de Rem Koolhaas. Por isso, não é de estranhar que a Casa da Música seja envolvida por cidade construída e que Koolhaas considere isso não só natural como desejável. A questão não é, por isso, a de ter ou não ter construção por perto, atrás ou à frente. A zona da Rotunda e, portanto, toda a envolvente, deve ter a construção e deve tê-la mas adequadamente medida, justamente dimensionada e rigorosamente planeada.
Por isso, a questão do "edificio do janelão" é uma falsa questão e só representa a clamorosa falta de ideias e a gritante omissão de qum deve zelar pela cidade e não tem, ainda, nem "plano" nem "projecto", para que qualquer proposta possa ser avaliada. E a melhor porva é que mesmo a actual porpota de PDM continua a ignorar tanto a Rotunda como a Casa da Música, ao não lhes atribuir, sequer a dignidade duma Unidade Operativa de Projecto e Gestão entre as 23 que dele constam. Mas a "Casa" vingou-se: aí está, bela, gloriosa e, para já, adoptada e amada (quase) à primeira vista (por quase todos) e a fazer com que a ciade e os seus governantes se lembrem dela e do sitio em que se ergue e compreendam que a sua importância não se resume à música e ao janelão, mas extravasa a "paróquia" a que a quiserem remeter, para se dirigir, sem complexos, aos país e ao mundo... ... O PDM não atribui à instituição qualquer papel na dinâmica de revitalização da cidade e, por isso, não pensa em potenciá-la, já que até o próprio Conservatório foi dali descartado. Que futuro então, para a Casa e para a Rotunda? É o que se o passado já lá vai, o futuro exige respostas!"
Manuel Correia Fernandes, arquitecto.

Wednesday, April 20, 2005

Já saiu!!!!! :)

Uffa, uffa... estava a ver que ainda tinha que esperar mais duas semanas...

Mas afinal não! Já saiu o livro novo do Francisco Salgueiro!!! Aliás, já começou a ser distribuido e amanhã vou ver se já chegou à FNAC... Para levar como companhia de fim de semana prolongado!!!Depois de "Homens há Muitos" e de "Viva o Amor!!" chegou este... que espero que ainda consiga ser melhor que os outros dois, o que é dificil...

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Resta-me procurar por ele, lê-lo e divertir-me muito... ah! e agradecer ao Francisco por escrever sempre coisas tão giras!
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Francisco Salgueiro

As Nossas Tendencias de A a Z - J

Jeans - sempre e em todas as ocasiões !!!! um clássico, sem o ser. E quem não as tem???

Jane Austen - a escritora vitoriana que ainda faz sonhar, com as suas personagens, com as cenas que conta, com as referências à sua Inglaterra vitoriana natal, que nos encantam, e nos remetem a uma realidade tão distante temporalmente e tão parecida a nível de tipos de personagens. Nascida em 1775, os seus livros são caracterizados não só pela sua ironia, humor e por contarem factos da vida no geral, mas também pelas características da sua escrita. Entre outros, citam-se "Orgulho e Preconceito" e "Sensibilidade e Bom Senso".


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Juízo - alguns tem, outros não ;) lol

Jogar - jogos de todos os tipos, divertidos ou não, a vida está cheia deles em todos os campos, e ao contrário do que se pensa, à medida que vamos ficando mais velhos, eles não acabam...

Jorge Palma - pelas letras, pela maneira de as cantar... porque faltou a luz no ultimo concerto que fomos ver... e porque o álbum novo é mais do que fabuloso ;)


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José Saramago - o nosso prémio Nobel, nem sempre compreendido, mas acima de tudo uma pessoa interventiva com uma escrita fabulosa. Nasceu no Ribatejo, em 1922, tendo isso para Lisboa com menos de 3 anos. O seu primeiro emprego foi serralheiro mecânico, tendo depois exercido diversas profissões, a saber: desenhador, funcionário da saúde e da previdência social, editor, tradutor, jornalista. Publicou o seu primeiro livro, um romance ("Terra do Pecado"), em 1947, tendo estado depois sem publicar até 1966. Trabalhou durante doze anos numa editora, onde exerceu funções de direcção literária e de produção. Colaborou como crítico literário na Revista "Seara Nova". Desde 1976 vive exclusivamente do seu trabalho literário, sendo essa a parte da sua vida mais conhecida.


Jackson Pollock - pela garra, pelas cores, pela forma de pintar, porque gostamos. É a figura de "comando" do expressionismo abstracto. Começa a estudar pintura em 1929 na Art's Students League em NY, sob as directivas de Thomas Hart Benton. Nos anos 30 foi influenciado pelos regionalistas e por Diego Rivera, Orozco e Siqueiros, e por alguns aspectos do Surrealismo. Nos anos 40, pintava já de uma forma totalmente abstracta, com a técnica "drip and splash", estilo pelo que é mais conhecido e que surge abruptamente a partir de 1947, muito ligado ao teorias do automatismo defendidas pelos surrealistas.


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Tuesday, April 19, 2005

Já temos Papa...


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O fumo branco saiu da chaminézinha da "Capella Sistina" na "Piazza" de S. Pedro em Roma..
Já temos papa... como se supunha, continua tudo na mesma... vai "governar" a igreja
quem já a estava a "governar"...

Resta-me uma pergunta: Será que D. José Policarpo ficou em 2º lugar? É que de algum tempo para cá parece esse o lugar a que ficámos confinados... ;)

Blue Lagoon

Este Cofee Shop é a continuação do já famoso restaurante Fire, sendo a segunda parte da renovação do Park Hotel, Nova Deli.
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Com isto, o conceito fica totalmente definido, separa as áreas com ecrãs e cortinas de vidro que fazem com que haja uma refractação da luz, que confere privacidade e define espaços. O "Mist" também introduz elementos que dão a sensação de àgua a este café, que "segue" a ideologia do fogo do restaurante e do ar da entrada, conferindo ao design do hotel uma unidade presente nos cinco elementos do Vaastu Shastra.

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A cor predominante é, claro, o azul, e o vidro azul é utilizado para dar a ilusão de correntes de àgua nas janelas. Os sofás e cadeiras são azuis e creme, com tecidos desenhados especialmente para este local pelo designer Bruce Mau, e que lhe dão um acabamento especial.

No fim desta entrada, juntamente com a escultura minimalista está um painel de projecção integrado numa parede que oferece varias imagens de arte conceptual. Este primeiro trabalho apresentado neste painel foi o do inglês Daniel Brown e foi especialmente concebido para este local.


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Monday, April 18, 2005

Salvador Dali em Casa

Porque 2005 é o ano do Design... e os Italianos continuam a dar cartas nesta matéria...Porque eu gosto muito destas imagens...
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Acabei de descobrir que se quisermos podemos ter um bocadinho do Dali em casa... se quisermos, gostarmos e se conseguirmos viver com ele... eu gostava, e muito!

Sunday, April 17, 2005

MMS


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Saturday, April 16, 2005

A vista da minha janela...


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Não, infelizmente não é esta... esta é uma foto da Nan Goldin, mas com o tempo que está, poderia ser esta a vista da minha janela... :(

Friday, April 15, 2005

"Put on your "Pink" shoes and dance..."


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Porque quando o dia está estranho, e as coisas não correm para lado nenhum, basta por o Bowie a tocar na aparelhagem e calçar os sapatos cor de rosa (e como não se pode dançar, porque há milhentas coisas para acabar antes do fim de semana, pensa-se que sim...), e fica-se logo muito mais bem disposta ;)

Thursday, April 14, 2005

A Casa da Musica... outra vez

"É possível definir a arquitectura em duas pistas simplistas: de um lado há os edifícios racionais e metódicos, do outro, todos aqueles que foram movidos pelo impulso e pela poesia. Rem Koolhaas estará entre os que arquitectam os primeiros, mas também, e definitivamente, entre os outros. Rem Koolhaas, arquitecto holandês, considerado um notório desconstrutivista, acredita nas ideias do progresso social e na natureza propagandística da arquitectura. É retórico e autor de edifícios reais. Fundou o OMA.Nasceu em 1944 e considera-se um escritor, mas em 2000 ganhou um Pritzker, o mais importante prémio de arquitectura mundial. Na mesma frase, fala no singular e no plural - e só ele poderá explicar de que se alimenta essa contaminação. É charmoso, hiper-articulado, impositivo. É o autor da Casa da Música. É incatalogável."

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in, Jornal de Noticias

Wednesday, April 13, 2005

Arquitectura na Favela

O projecto de Rodrigo Azevedo, no atelier AAA Azevedo Arquitectos Associados, deu forma ao Mercado Popular da Rocinha, no principal ponto de concentração de vendedores ambulantes, na entrada de uma das mais conhecidas favelas do Rio de Janeiro.

As actividades comerciais foram organizadas sob uma cobertura única em lona tensionada, apoiada em pilares metálicos, ancorados em betão. Desse material o autor extraiu a leveza plástica da obra e solucionou questões técnicas, como o escoamento de águas pluviais, por exemplo.

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O terreno para implantação da proposta é uma rua com 150 metros de extensão, com largura variável de 6 a 20 metros, por onde transitam diariamente 50 mil pessoas.

A solução desenvolvida por Azevedo organizou as actividades sob uma cobertura única, procurando a fluidez, permeabilidade visual e sobretudo leveza. Este elemento tem uma forma plasticamente forte e de fácil leitura por usuários e transeuntes.

Um volume construído em alvenaria centraliza sanitários, administração e casa de maquinas - a climatização artificial é feita por aspersores. Os 166 vendedores do mercado ocupam módulos de estrutura metálica, onde comercializam roupas, produtos electrónicos bebidas e afins.
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O Mercado Popular da Rocinha funciona 24 horas por dia e tornou-se uma referência urbana no Rio de Janeiro.


"Os mercados populares são um dos elementos mais interessantes da cultura nacional. Eles são responsáveis pela renda de uma sequência de pessoas, desde produtores, artesãos e pequenas fábricas até lixeiros, carregadores e feirantes. Ao mesmo tempo, constituem alternativa de consumo a preços normalmente inferiores aos do comércio formal", explica o arquitecto.


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Tuesday, April 12, 2005

Perfect Spaces

O atelier Ten Arquitectos, com base em Nova Iorque e em México City, está trabalhar neste novo projecto, que se espera ser a nova imagem de Harlem, situado em Parc Avenue.

É um edifício de 42 andares, que tem na sua base um hotel, seguido de apartamentos tipo loft na parte de cima.

Intercalando estas duas funcionalidades haverá um shopping, bem como espaço de escritórios, sendo que no topo do edifício se situarão restaurantes e Spas.

Este projecto deverá ser finalizado no fim do próximo ano.


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Friday, April 08, 2005

Desenhos....


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Em "A Arte Suprema" de Rui Zink e António Jorge Gonçalves

Wednesday, April 06, 2005

Uma linha é o que se quiser fazer com ela


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Juan Miró

Para Ler e Pensar

"Mais importante do que a obra de arte propriamente dita é o que ela vai gerar. A arte pode morrer; um quadro desaparecer. O que conta é a semente."

"Uma simples linha pintada com o pincel pode levar à Liberdade e a Felicidade"

Juan Miró

Tuesday, April 05, 2005

It's Our Music....

..........Just Ben Harper.......




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Georgia O'Keefe




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Sunday, April 03, 2005

Para Pensar....

"Rhythm is based upon numbers, for color can be measured by the number of vibrations"

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Sónia Delaunay

Sónia Delaunay

Como Marc Chagal, Sónia Delaunay emigra para Paris nos primeiros anos do séc. XX, juntando-se a Picasso, Matisse, Braque e Rouault no "refazer" da arte, na era "pós-impressionista". Sónia Delaunay fixa-se em Paris em 1905, conhecendo e posteriormente casando-se com Robert Delaunay em 1910, trabalhando com ele no desenvolvimento do "Orfismo", um movimento baseado no Cubismo mas determinado a trazer mais lirismo e mais cor as trabalhos de Picasso e Braque.

Nos anos 20, ela focou-se em trazer um novo lirismo ao mundo da moda, transformando tecidos em obras de arte. Nos anos 30, retorna à pintura, juntando ao grupo "Abstraction-Creation", que criava arte baseada em elementos abstractos, geométricos, continuando a focar-se nas cores como elemento central do seu trabalho. O grupo era "multi-nacional" fazendo parte dele Jean / Hans Arp, Jean Helion, Barbara Hepworth, Wassily Kandinsky, El Lissitsky e Piet Mondrian.

Depois da morte do seu marido em 1941, continuou o seu trabalho como pintora e designer. Em 1963 doou 58 dos seus trabalhos e 40 dos trabalhos de seu marido ao Museé National d'Art Moderne em Paris, e tornou-se na primeira mulher a ter uma exposição no Louvre, estando a artista ainda em vida.

Desde a sua morte, a sua importância no desenvolvimento da arte abstracta pode ser vista num grande número de livros e exposições, e o seu trabalho é referencia para um grande número de artistas.


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Saturday, April 02, 2005

O Mundo de Pernas para o Ar

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E nunca mais para de chover :(

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Friday, April 01, 2005

Happy "Gowk"...


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Que é como quem diz... Happy April's Fool !

Pop Art

A "Pop Art" foi uma resposta ao individualismo e "intelectualismo" da arte informal. Apareceu em Londres, a meio da década de 50, sendo uma das obras mais conhecidas desta altura a pintura de 1956 de Richard Hamilton "O que é que torna as casas de hoje em dia tão diferentes, tão agradáveis?" e teve grande desenvolvimento na década seguinte nos Estados Unidos. Foi um movimento que dominou os anos 60, em que os artistas exploraram intensamente o mundo popular das imagens comerciais próprias de uma sociedade de consumo em expansão, imagens essas "retiradas" de vulgares produtos comerciais, personalidades políticas e do mundo do espectáculo, bandas desenhadas e revistas de grande tiragem, etc. Pode portanto concluir-se que foi uma arte dirigida ao grande público, proclamando o triunfo do consumismo, embora por vezes de um ponto de vista crítico e irónico.
Destacam-se na Pop Art, Andy Warhol, Roy Lichtenstein, David Hockney, Peter Blake, Richard Hamilton, Jasper Johns, Claes Oldenburg, George Segal, Charles Demuth e Don Eddy, entre outros.
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Charles Demuth, "Eu vi o número 5 em ouro", The Metropolitan Museum of Art, NY.

(p.s. este é dos meus preferidos... mas outros vão aparecer por aqui :))

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